Conor Oberst começou os trabalhos do "Bright Eyes" concomitantemente à sua cantoria na banda de indie/rock "Commander Venus", da qual era líder. Bolinha vai, bolinha vem, a sua primeira banda acabou se separando, e ele enfim lançou o primeiro disco oficial do novo projeto: "A Collection of Songs Written and Recorded 1995-1997". Apesar da baixa qualidade da gravação, visto seu caráter independente, o disco já indicava, por exemplo, a grande capacidade instrumental-lírica do seu frontman. Evoluindo musicalmente, principalmente, a partir do "Fevers and Mirrors" (2000), a banda lançou sua obra prima musical até então no lançamento duplo: "I’m Wide Awake, It’s Morning" (com maior influência folk) e "Digital Ash in a Digital Urn" (mais eletrônico e experimental), ambos no ano de 2005. O lançamento mais recente saiu esse ano. *Opa!* É o "Cassadaga", que traz ainda mais influências de folk-rock e country alternativo.
Conheça um pouco do "Bright Eyes" por esses videos:
Four Winds - "Cassadaga".
Lua - "I'm Wide Awake, It's Morning"
Banda de rock (basicamente) progressivo britânica com vasta abrangência sonora. Liderados por Steven Wilson, lançaram, ao longo de seus quase 20 anos de carreira, discos que abrangiam do rock progressivo/psicodélico, ao heavy metal, pop e post rock. Ultimamente conquistaram maior atenção do grande público por conta do album "Deadwing" (2005). Sucesso comercial em grande parte devido aos singles “Shallow” e “Lazarus”. O disco mais recente, "Fear Of A Blank Planet"(2007), é mais influenciado pelo post rock, sem deixar espichar aqui e ali uma ‘pegada’ bem metal. Além disso, traz uma das canções que eu considero estar (pelo menos até agora) entre as melhores do ano: o épico de 17 minutos “Anesthetize” (pena que não achei nenhum video dessa música ao vivo *carinha triste*).
"Porcupine Tree" vale a pena, principalmente, pela sua ousadia e capacidade de não se prender a um rótulo. Música para gente sem frescuras. De verdade.
Clips:Marcadores: Bright Eyes, É Bom Pra Carai Véi, Porcupine Tree
doidoo