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domingo, 2 de dezembro de 2007
iN rAinBOWS


Estamos diante daquele que promete ser o maior post do blog (pelo menos até o presente momento!)! Quando eu e o V! resolvemos escrever sobre o novo trabalho do Radiohead, decidimos fazer algo diferente! Estamos falando da maior banda de rock do mundo (tá, eu sei que o U2 é a maior banda do mundo, só estou parafraseando o que "eles" dizem) e seria egoísmo querer usar apenas a opinião de um de nós dois! Convidamos vários amigos e aqui está a resenha mais interessante que você nunca leu (até o presente momento!)


"Bom disco, mas nada demais. Duas das músicas mais chatas do Radiohead estão nele: All I Need e House Of Cards. The Eraser, disco solo do Thom Yorke, é melhor que In Rainbows."
Diretamente da comunidade MUSE BRASIL, Karen Rubim.


"Este é o sétimo álbum de uma banda que consegue ao mesmo tempo manter a qualidade de seu som sem se perder por aí ao longo dos anos. É indiscutível o já famoso “selo de qualidade Radiohead” e isto fica claro já na primeira música do In Rainbows, “15 Step”, que é cantada de forma harmoniosa pelo grande Thom Yorke.

A banda que também conta com O’Brien, Jonny e Colin Greenwood e o baterista Selway consegue mostrar que mesmo depois de 14 anos do lançamento de Pablo Honey, o Radiohead tem a capacidade de encantar, emocionar e atingir novos fãs de diferentes idades.

Muito além da surpresa causada com a divulgação do cd ou com a possibilidade de baixar o álbum na internet, In Rainbows marca por ser uma espécie de “mais do mesmo”. O que para nós fãs, representa a chance de ouvir mais de uma qualidade comprovadamente acima do normal."
John Pereira do Portal Music Life


"
O último trabalho do Radiohead chamou mais atenção pela forma de distribuição e comercialização do que qualquer álbum dos últimos dez anos. E isso não é bom nesse caso. Principalmente porque a qualidade do novo trabalho de Thom Yorke & cia está passando desapercebida. In Rainbows não é um Ok Computer, mas de certa forma isso é ótimo. Como a grande banda que é, o Radiohead percebeu que não precisa de orquestras gigantescas e nem faixas de onze minutos. Esses experimentalismos são quase sempre desnecessários e de uso exacerbado por outras bandas do mesmo calibre. O álbum vai do rock simples e convencional (mas robusto e técnico) de faixas como Bodysnatchers e Jigsaw Falling Into Place, ao brilho acústico rápido mas intenso de Faust Arp. Simples, mas com personalidade. Às vezes denso, as vezes leve e relaxante. Toda banda referência tinha que estruturar seus trabalhos assim. Provar sua qualidade através de trabalhos diversificados, com textura, mas sem exageros e excentricidades. Esperamos que com o tempo, a forma de comercialização ou polêmicas com gravadoras saiam do enfoque, e o grande valor das faixas de In Rainbows seja reconhecido e comentado."
Flávio Quest , DJ e Produtor


"
Pus o play e veio a batida eletrônica. Não é o que mais me apetece. Gosto pessoal, mesmo. Prefiro música orgânica. Nove segundos depois, surgiu a voz do Thom Yorke com uma melodia desconexa que me agradou. Aos quarenta segundos, a guitarra me confirmou a certeza de estar ouvindo uma boa música do Radiohead, depois dos experimentalismos meio irregulares dos últimos discos. “In Rainbows” foi uma surpresa agradável, tanto ideologicamente (um pé na bunda das gravadoras com a distribuição do álbum na internet pelo preço que os fãs quiserem pagar), quanto nas canções, tristes e belas em sua maioria. Meu top 3, em ordem de preferência: “Reckoner”, “15 Step” e “Bodysnatchers”. Será que as ouviremos ao vivo em 2008?"
Lucas Paio , Publicitário e vocalista da banda Abunn


"Videotape é a música que sintetiza toda uma vida, está resumindo tudo! É a música que vai tocar no meu enterro (mais cedo que imaginam!) e tenho dito. Ah, claro! O resto do disco é muito bom também..."
2T, garoto de rua

"
Parece que a luz branca de criatividade e musicalidade do Radiohead bateu num prisma e se ramificou num arco-íris muito bem feito e radiante. Infelizmente a atenção da mídia com relação ao disco em si foi baixa, a música ficou meio de lado em relação ao “assombroso” desafio de colocar as músicas gratuitamente (ou não) na Internet.O disco inteiro se comunica, te passa emoção, te mostra para o que veio.Desde os versos estranhos no fim de Bodynatchers até os pratos e a voz do Thomas no fim de All I Need. Tudo isso mostra o quanto o Radiohead pode mudar e ser criativo mesmo sem usar toda aquela parafernalha da fase Kid A-Amnesiac-Hail to the Thief. Depois da super empolgante Bodynatchers e de suas guitarras mais cruas, temos mais um daqueles flertes da banda com jazz ou alguma coisa do tipo – Nude – é sem dúvida uma leve exceção na animação do disco e na emoção dos versos finais mais sombrios, apesar da guitarra bem trabalhada e do Phil ter uma puta paciência tocando bateria.
Jigsaw falling into place é a mais elaborada do disco e o primeiro single – a música com certeza vale o título, apesar de ser longa e rebuscada, traz uma veia mais rocker que se perdeu no Radiohead. E finalmente a belíssima Videotape, um dos pontos máximos do disco com seu piano viciante e que poderia facilmente ser um “sucesso” do Radiohead, se não fosse a bateria mais esquisita (que, na minha opinião, é o ápice da música, apesar de não servir pras rádios)."
Também do Muse Brasil, Talles Lincoln


"Quem nunca colocou Radiohead nos ouvidos na vida está o fazendo agora; quem parou de ouvi-los depois do "The Bends", "OK Computer", etc. está ouvindo o novo; até quem odeia eles está agora ouvindo "In Rainbows". Desde 1 de outubro quando eles anunciaram o lançamento do álbum na internet pelo preço que você decidir, não se fala em outra coisa em sites de música, blogs, etc.; e até saiu no Jornal da Globo!!!. Veredito: Eu gosto muito de Radiohead, quase que me considero um fã da banda e adoro tudo que eles já fizeram; Mas esse novo álbum está perfeito! Muito bom mesmo. Do início ao final, ouça várias vezes e ele vai ficar cada vez melhor. "Bodysnatchers" é o rockão da bolacha, daqueles que só eles sabem fazer, "15 Step" tem aquela batida que conhecemos bem nos trabalhados pós-OK Computer só que um pouco diferente.... guitarras!"Nude" é a mais calma do álbum. "Weird Fishes/Arpeggi" é linda, assim como "Videotape". "Jigsaw Falling Into Place" é bem enérgica e a emoção aumenta a cada segundo..... me dão licença que eu vou ouvir ele de novo!"
Lucas Barboza, do blog MUSECOLOGY

Track List


ps: talvez mais opiniões sejam postadas... talvez não! E o mesmo se diz do cd! Não disponibilizaremos o link para download, já que você mesmo pode ir na página oficial da banda e baixar lá... né?
ps2: timãão, cadê você? eu vim aqui só pra te veeer
ps3: faltando só a opinião do V!

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por Tullio Dias, às 08:29


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