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sábado, 26 de setembro de 2009
Mais do Mesmo (12) - Radiohead

KT Tunstall (Fake Plastic Trees)


Yoav


John Frusciante (Lucky)


John Frusciante (You and Whose Army?)


Moby (Creep)


Damien Rice (Creep – depois de Blowers Daughter)

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por Tullio Dias, às 12:44
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A Resistênciaaaaaaa

PUBLICADO ORIGINALMENTE NO ROCK IN PRESS


The Resistance era um dos discos mais aguardados de 2009. Os fãs aguardavam ansiosos e apreensivos para saber o resultado do novo trabalho do Muse. As expectativas foram aumentadas depois de um preview tosco de 30” no iTunes no começo do mês. Será que Matthew Bellamy e companhia iriam conseguir superar o exito dos albuns anteriores? A resposta foi que eles conseguiram ir além. Muito além.

Todo mundo que acompanha o Rock in Press já deve ter percebido que eu sou xiita com a banda. Não sei mesmo se seria a pessoa mais indicada para resenhar o album, mas ia deixar isso para o Xi? Tá louco, né? Só que pior do que o meu vício é o dos fãs ao redor do mundo que desde ontem esperavam impacientemente pelo “leak” que aconteceu hoje. A agitação tirou o servidor do fórum Muse Live do ar e também bagunçou o twitter (o #museleak chegou a ser o primeiro nos Trending Topics do dia). E depois de vários links falsos, finalmente os fãs puderam ouvir o verdadeiro The Resistance. E não tem nada melhor do que estar no meio da festa e compartilhar das opiniões com outras pessoas. Toda essa sensação só serviu para deixar o gosto do album ainda melhor.

Resgatei essa foto lá da época do Origin!

Para princípio de conversa, se você é um daqueles que ainda insiste em comparar Radiohead e Muse, desista desse argumento para irritar outros musers. Contar isso em uma mesa só servirá para atestar a sua insensibilidade e (quase)ignorância musical. O quinto disco de estúdio do Muse se afasta ainda mais de qualquer coisa que a banda de Thom Yorke já pensou em fazer e aumenta a visibilidade para o talento de Matthew Bellamy como cantor e guitarrista. Depois de “Time is Running Out” , “Supermassive Black Hole” e “Starlight” figurarem entre as mais ouvidas nos EUA, acho praticamente impossível que “Uprising” e “Undisclosed Desires” não façam mais sucesso ainda. E olha que elas nem são as melhores do disco…

The Resistance supera fácil o album anterior. Talvez com o passar do tempo, consiga ser melhor que Absolution e Origin of Symmetry. Dificil fazer esse tipo de comentário após ouvir o cd pela primeira vez, mas é bem verdade que não existem músicas ruins ou cansativas aqui. A excelente modulação de Queen “United States of Eurasia” é hoje, a menos chamativa do disco. Com músicas como “MK Ultra” e “Unnatural Selection” fica complicado competir. Aliás essas duas são o grande destaque e atrativo do album. Impossível ouvir sem se deixar levar pela energia das faixas. Este disco vai bombar.

A única reclamação é em querer entender qual foi o motivo que levou o Muse a escolher “Uprising” para abrir o disco no lugar de “Resistance”, faixa muito mais poderosa e com mais cara de abertura. Competiria fácil com “New Born” no disco Origin of Symmetry.

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por Tullio Dias, às 07:04
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Fórmula do Sucesso

Texto publicado originalmente no Portal Music Life.

"Durante um bom tempo pensei em como seria o meu primeiro post aqui no Music Life. Parece que hoje enquanto tomava o meu banho, tive um insight. Engraçado como as melhores idéis vem justamente nas horas mais estranhas. Albert Einstein dizia que costumava pensar em suas fórmulas quando fazia a barba. Só para citar um dos casos mais conhecidos, existem inúmeros outros por aí. Alguns bem mais interessantes e outros que não merecem ser citados. A minha questão é simples. Uma tentativa de reflexão. Será que realmente existe uma fórmula do sucesso para a música do século XXI? Mais do que nunca a música se transformou em um produto descartável. O CD vai se tornando mais obsoleto e as bandas começam a ter uma preocupação maior com faixas em separado, perdendo assim o conceito de um trabalho cheio. Tempo é dinheiro e quanto mais rápido for a absorção, melhor. Quem sai ganhando nessa? Se por um lado podemos ter trabalhos simples e cada vez melhores, por outro lado vamos ser infestados de bandas montadas pelos grandes empresários do ramo musical. Grandes empresários que aparentemente não entendem a diferença de um produto comercial e bom e outro produto que é apenas comercial. São vários exemplos de bandas que são jogadas para o grande público sem nenhuma preparação e acabam tendo seus 15 minutinhos de fama guardados na memória de peixe da maioria da população brasileira. Vamos colocar um exemplo á prova. Estou com uma banda que tem potencial para ser sucesso comercial e de crítica. Nossa idéia é conquistar a parcela de público entre 15 aos 20 anos, que é de classe média/alta e que passa o dia em frente ao computador ouvindo canções do NX Zero e Fresno. Não temos grandes ambições de compor letras que possam ser consideradas como destaques do pop nacional, mas também não vamos subestimar o já subestimado público infantojuvenil do Brasil. Serão letras que abordam os mesmos temas já discutidos por milhares de outras bandas, as mesmas desilusões amorosas e ataques à falta de identidade. A banda tem um campo livre para atuar, já que conta com vocal feminino e influências de bandas da moda como o Paramorte, 30'' To Mars e NX Zero. Mas só tocar bem não basta. Só tocar o que o público quer ouvir também não. É preciso ter uma coisinha chamada identidade. Um bom visual e claro, como já dizia Nietzsche: "a beleza salvará o mundo". Na música não é diferente. Um rosto bonito é imprescindível. E sem mencionar que ter sorte (ou contatos) e dinheiro, dá uma bela e grande ajuda. Então me pergunto se essa seria a fórmula do sucesso. Juntar dinheiro, beleza, talento e visual. Será que existem muitas bandas que se enquadram nesse perfil? É por este motivo que o meio independente se fortalece cada vez mais. Para eles, basta a música ser boa. Pena que esse público é seletivo demais e não consomem música, o que para quem quer viver de musica, se torna um pesadelo e a única solução é procurar o cientista mais próximo e injetar a fórmula na mente e no coração. E nem dá tempo de se preocupar com os efeitos colaterais, como a falta de: bom gosto, senso crítico e principalmente, respeito. "


por Tullio Dias, às 07:01
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domingo, 20 de setembro de 2009
Encontros (2)

O Blue Man Group poderia facilmente encabeçar a lista de bandas que aparecem na sessão "Coisas que Você Deveria ter Vergonha de Não Conhecer", mas tudo ao seu tempo.

The Current

não sabia que era trilha sonora de "anjos da noite: a evolução"

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por Tullio Dias, às 10:26
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sábado, 19 de setembro de 2009
Mais do Mesmo (11)

Yoav (sinistro)


Placebo


James Blunt


Pixies

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por Tullio Dias, às 12:53
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Modest Mouse

A música Float On é uma das mais executadas no meu lastfm. Lembro de quando ouvi pela primeira vez na MTV. Era tão cativante. Simples. Daquelas que podemos ouvir por horas e horas sem cansar. Demorei um bom tempo para poder ouvir o material completo do disco que tem Float On (o excelente Good News for People Who Love Bad News de 2004) ou do disco seguinte We Were Dead Before the Ship Even Sank de 2007. Foi uma boa alegria descobrir que o clima "pirata" está em todas as músicas. E ao contrário do que acontece no Gogol Bordello, o Modest Mouse tem um jeito calmo de andar na prancha. Até pede uma boa dose de alcool, mas nada demais.

O novo trabalho do grupo indie tem apenas oito músicas, mas mantém a tendência de um título bizarro/engraçado: No One's First and You're the Next. O primeiro single já apareceu aqui antes e consegue manter o nível. Aliás... a faixa Satellite Skin é a melhor faixa do album. Ouvi algumas críticas bem negativas sobre o novo trabalho do Modest Mouse, mas só posso dizer que é intriga da oposição. Como sempre é um disco com clima de navio e capitão gancho. Excelente opção para relaxar.

Ouça com atenção: Guilty Cocker Spaniels (apenas pelo nome já vale a pena) ; Autumn Beds (quase faz dormir de tão gostosa. dá vontade de ouvir batendo palmas e balançando o ombrinho) ; King Rat (arranjos de metais bem poderosos).

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por Tullio Dias, às 11:56
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terça-feira, 15 de setembro de 2009
Rob Thomas: Her Diamonds

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por Tullio Dias, às 12:11
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sábado, 12 de setembro de 2009
Mais do Mesmo (10)

Avril Lavigne


A Perfect Circle


Neil Young


John Lennon

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por Tullio Dias, às 12:05
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Muse

Starlight


Undisclosed Desires


Uprising (para abrir o disco não foi uma boa opção, mas para começar o show...UAU)


United States of Eurasia


Feeling Good


Supermassive Black Hole

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por Tullio Dias, às 07:47
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Rob Thomassssss

O alemão Rob Thomas tem uma das vozes mais charmosas da música pop moderna. Tanto que após participar de uma gravação com o mestre Santana, tomou gosto pelo trabalho solo e deixou a sua banda Matchbox Twenty em segundo plano. A faixa "Smooth" foi um grande marco na carreira do cantor, que recentemente lançou seu segundo trabalho solo. O disco Cradlesong surpreende pela regularidade. Não estava dando nada pelo trabalho e se não fosse a indicação do Rock In Press, nem ficaria sabendo. Desde que ouvi "Unwell" perdi um pouco do interesse no trabalho de Thomas e/ou do Matchbox 20. Não que fosse uma música ruim, mas tocou demais e acabei enjoando. Mas Cradlesong não oferece nenhum potencial hit grudento ou com imensa obrigação comercial (embora seja um disco muito radiofônico).

Ouvir o novo trabalho de Rob Thomas foi uma grata surpresa. O talento do cara é evidente e sua voz está ainda melhor que em trabalhos anteriores. Usando synth's, bastante guitarra e com algumas referências de INXS (faixa "Give Me The Meltdown") o album ainda flerta com elementos mais eletrônicos (a divertida "Real World'09", que certamente cairia como luva em algum desenho da Pixar ou de outra produtora de animações digitais) e com algumas levadas "a lá" Jack Johnson em "Hard on You". É um disco para agradar a (quase) todos os gostos e sem pecar na falta de um conceito. Cradlesong está longe de ser um monstro que não sabe se é bom ou ruim. Rob Thomas não errou ao ousar e fez um dos trabalhos mais interessantes de sua carreira e do ano de 2009.

Não deixe de ouvir: "Wonderful" e "Gasoline". Ou o disco inteiro, já que é um daqueles cd's que você pode ouvir e relaxar. Esquecer dos problemas por pouco mais de 60 minutos é um luxo para poucos.




Participação especial em uma apresentação do Maroon 5


PUSH: um dos primeiros sucessos

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por Tullio Dias, às 09:36
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Só e muito bem acompanhado... (4)


Durante a apresentação da banda Bush no Woodstock de 99, o vocalista tomou o controle do show e executou sozinho, para milhares de pessoas enlouquecidas, uma das canções mais lindas dos últimos tempos. Incrível.

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por Tullio Dias, às 17:09
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sábado, 5 de setembro de 2009
Mais do Mesmo (9)

Bon Jovi (puta que o pariu, ta em todas! Pior que o Marilyn Manson!)
http://www.youtube.com/watch?v=zkLlsb10vBk

The Lemmonheads


Simon & Garfunkel

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por Tullio Dias, às 10:42
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Titãs

Os Titãs do Ieieie.

A melhor banda dos últimos tempos da última semana.

A Titanomaquia.

O Acústico MTV.

Polêmicos.

A primeira banda de rock nacional com a qual me identifiquei. E foi bem na época do Acústico, verdadeiro divisor de águas na carreira da banda e um dos projetos mais bem sucedidos da MTV BRASIL. Dificil imaginar que a magia do Titãs irá se extinguir um dia e felizmente isso não aconteceu nem com a mão do "midas" Rick Bonadio na produção do novo disco. Mas a verdade é que Sacos Plásticos está longe do nível dos clássicos da banda.

A Rolling Stone Brasil do mês passado fez um comentário engraçado sobre a apreensão dos fãs com a produção de Rick Bonadio: "Será que o Titãs será a primeira banda emo de meia idade do Brasil?". Que o Bonadio tem gosto duvidoso, todo mundo sabe. Mas não se pode fechar os olhos para o cara que revelou o Mamonas Assassinas. Tudo bem que recentemente ele produziu o som do NX ZERO e é justamente a lembrança mais atual que fica na cabeça da maioria dos brasileiros. Só que o cara não é idiota e conseguiu reunir boas referências para o novo som do Titãs e valorizou o que eles tinham de melhor. Mas o resultado final ficou muito "inofensivo" e aquém das expectativas. Existem boas riffs, as letras estão razoáveis, os timbres estão suaves, mas faltou a "pegada" que tornou o Titãs conhecido.

Ouvindo o disco de novo, chego a conclusão de que é um bom trabalho. Rick Bonadio deu enfase no potencial radiofônico da melhor banda da última semana e bem, já conseguiram emplacar músicas em novelas globais e nas fm's do país. Vida longa aos Titãs e a consolidação dessa nova fase mais tranquila e claramente voltada para um público bem diferente do habitual.

Ouçam com atenção: A Estrada (música empolgada, com boa linha de baixo e que evoca os tempos antigos da banda); Nem Mais Uma Palavra (que lembra Zoio de Lula do CBJR e tem uma das melhores letras do disco, embora soe muito Humberto Gessinger: "uma vez eu perguntei quando é que o amor acaba, uma vez eu perguntei e nós não dissemos nada. nos falamos sem nos falar e sem dizer uma palavra". Poesia demais para adolescentes); Antes de Você (linda melodia e extremamente grudenta).

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por Tullio Dias, às 09:34
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2t
Ou Tullio Thiago, como preferir. Menino maroto, muito merecedor da melodia massacrante do Molejão.
Atende pelo orkut, MSN e Last.fm.


vinícius
Fã de Roberto Carlos, enfia o dedo nariz e acredita piamente que o Elvis ainda está vivo.
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Como assiiiim? Vocês não gostam de Chico? Mesmo, mesmo? Clique aqui e obtenha sua resposta. AHA!


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