Serviço - São Paulo
Data: 15 de março de 2009
Local: Autódromo de Interlagos
Horário: às 20h
Censura: 14 anos
Preços:
Pista Premium: R$ 350
Pista: R$ 140
1/2 ENTRADA - Restrita a 30% da lotação
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V!:
8 - Scraped: Mais uma faixa Hard-rock que divide as reminiscências da estética gunsnrosiana dos anos 80, mas com as marcas óbvias dos novos músicos, como o guitarrista (também do NIN) Robin Finch.
9 - Riad N' The Bedouins Após um minuto de um ambiente instrumental eletrônico, Riad N' The Bedouins estoura nos ouvidos, com um clima inicial similar à faixa título. Quebradas de ritmo e compasso constantes, como no refrão, contudo, levam a música para caminhos menos óbvios do que a impressão inicial sugeria. Melodia e energia à moda antiga, polifonia e eletrônica à nova moda.
10 - Sorry: Inicialmente uma balada, com um guitarras cheias de whahs-whahs, violão de fundo, e o vocal de Axl debaixo de alguns efeitos, sugerem o clima mais soturno e introspectivo dessa faixa. Até as guitarras distorcidas entrarem ditando um novo tema, rumo a mais um trecho instrumental recheado de solos. Música em crescendo, de final intenso, e lá se vai mais uma excelente faixa. E já tem fã dizendo que essa é a melhor do disco! Aliás, reza a lenda que foi nessa faixa que Sebastian Bach fez sua sutil participação no álbum. Bota sutil nisso...
11 - I. R.S. A comentada faixa como referência do disco (segundo a Rolling Stone, né), começa em ritmo de balada, com violão e bateria eletrônica, como sempre antecedendo as guitarras mais marcantes. Melodia pop seguida de um instrumental com características industrais, fazem dessa música um mosaico sonoro parente da terceira faixa descrita por 2t, Better. Mais quebradas de ritmo e instrumentais para os inúmeros guitarristas do álbum fazerem sua parte. Os riffs distorcidos se revezam na parte melódica regada a violão, antecedendo o agudo bem a moda antiga de Axl, seguem em mais um solo certeiro. Boa candidata à próximo single, essa é a melhor faixa até agora dessa segunda metade do álbum.
12 - Madagascar: Já clássica faixa, tocada em inúmeros shows desde do legendário (só de nome) show do RIR, surge aqui com os antigos sintetizadores substituídos por uma orquestra recheada de sopros, e com um vocal razoavelmente mais bem trabalhado. A música demonstra a passagem climática levando para o lado mais baladeiro do álbum. A sessão instrumental, com bateria marcada mostra várias citações do que eu acredito ser discursos sobre guerra e paz (depois conferi, e realmente era Martin Luther King falando), pois há algumas que já figuravam na faixa Civil War (Use Your Ilussion II, 1991). Seria Madagascar uma parente distante desse antigo clássico? O refrão retorna mais uma vez, e sinto um empate técnico com a faixa anterior.
13 - This I Love: Balada regada a piano, em um clima à la November Rain? Talvez, e com sua melodia, tão dramática quanto, remete também à obras eruditas, com a presença agora constante da mesma orquestra da última faixa. As guitarras vão surgindo aos poucos, de base para a próxima ponte e refrão, para primeiro solo, como de costume. A banda entra completa na segunda metade, e da mesma forma o papel da orquestra cresce em mesma proporção. O refrão volta mais uma vez, e difícil dizer... será que vou ter que encerrar o comentário dessa faixa com mais um empate técnico? Sei lá, mas é uma excelente seqüência de três canções mais leves e melódicas.
14 - Prostitute: Parece que é a hora da saideira do esperado álbum. Mr. Finch (eu acho, hahaha) dita o riff inicial, e mais um clima calmo à princípio, sintetizando uma vez mais uma tendência que ocorreu em faixas anteriores - instrumental mais industrial e eletrônico que hard-rocker com melodias pop à moda antiga do velho G'N'R. Nessa faixa a orquestra ainda está em campo. No solo inicial curto solo a banda inteira grita os alicerces da canção, e o clima se mantém, já ensaindo a despedida, após pouco mais de 70 minutos de música. E as últimas notas são soadas pela orquestra, e a nova banda de Axl, após longa espera, vai deixando o palco do meu player de mp3. Deixando para voltar muito em breve. Mais precisamente... agora!
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O que Camelo quer com Sou? Transformar Menina Bordada na nova Todo Carnaval tem seu fim?, ou fazer de Passeando a nova Sapato Novo? Acho que não...
Mesmo tendo tocado cinco músicas do repertório da antiga banda (Morena, Além do que se vê, Casa Pré Fabricada, É de Lágrima, e Pois é – um dos melhores momentos no show), o que demonstra todo o seu respeito pela sua história que a despeito de seu talento para compor, já inegável e comprovado diversas vezes, o ajudou a estar ali, Camelo queria fazer algo novo. Mostrar no palco coisas que seus fãs nunca tinham visto antes, mas eles mesmos não deixavam (quase desisti da vida, quando um bando de marmanjos quase abafaram o som de camelo cantando Tudo Passa).
O disco funciona bem melhor ao vivo. E isso não é coisa óbvia. Mesmo com muitas músicas executadas em voz e violão (Janta nesse formato e sem Malu ficou perfeita), ou talvez por isso mesmo, Camelo emociona, deixa lágrimas prestes a serem derramadas, seja por fanatismo exacerbado (e isso não é redundância aqui), ou pela beleza de suas execuções mesmo.
E se Téo e a Gaivota dói de tão bonita e delicada, vem Vida Doce pra alegrar um pouco as coisas, sem falar em Copacabana, que não faria feio em nenhum baile de carnaval saudosista.
Liberdade na versão feita para o filme O Passageiro, também é linda, mas a melhor do disco (na minha opinião) é também a melhor do show é Mais Tarde: “e o amor é lindo deixo tudo que quiser eu não me queixo em ser....”. Perfeito!
Fãs à parte, Camelo é foda! Gosto desse aí, o novo, que parece ter mostrado finalmente quem é (ou talvez nem tenha descoberto a tanto tempo assim). E esse show parece ter servido como um momento de transição, que lamentavelmente alguns não conseguiram entender. Que fique claro que eu adoro Los Hermanos. Mas o Camelo solo não precisa da sombra da antiga banda pra provar que é bom...."
Morena
ps: agradecimento aos autores das fotos!
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Radiohead en Chile, confirmado
No nos dieron la espalda. Cofrades: el quinteto de Oxford que hemos esperado años tocará en tierras criollas en marzo de 2009; sí o sí.
16 años demoraron en traerlos, pero qué va. La espera, al menos, es justificada ahora, porque este 27 de marzo próximo veremos a Radiohead en San Carlos de Apoquindo, bajo el Festival Cristal en Vivo y cortesía de DG Medios. Al fin.
Y fuera de todo preámbulo inútil en este momento: he aquí lo importante -creo- para todos los fans de Radiohead, precios concretos. Es hora de ahorrar. Y la verdad es que, comparando con otros artistas de talla internacional que hemos visto en Chile, los precios de las entradas no están tan caros. De todas formas, convergemos en que es algo que vale la pena pagar.
General: $25.000
Marquesina Lateral: $28.000
Fundadores Campeones: $35.000
Fundadores Marquesina: $48.000
Palco: $53.000
Golden Circle: $60.000
Fundadores Premium: $70.000
Además, hay un descuento del 20% para los primeros 12.000 clientes para todas las entradas, las cuales estarán a la venta a partir de mañana, según informan
Véalo por usted mismo: www.dgmedios.com"
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Banquet
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Mercury
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The Prayer
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Flux
Helicopter
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Heat Dies Down
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Ruby
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Caroline, Yes
Na Na Na Na Naa
I Predict a Riot
Half the Truth
Angry Mob
Take My Temp
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