now playing:
Molejo - Samba
Diferente
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
E o Iron...?

Parece que o sonho de ver o Iron Maiden em Belo Horizonte foi por água abaixo! A banda divulgou as datas de cinco datas no país para a segunda quinzena de março e as novidades são Manaus, Brasília e Recife. Porto Alegre e São Paulo completam a agenda. Até o Rio ficou de fora! Que os fãs do centro para o norte aproveitem o show! Excelente oportunidade!

Serviço - São Paulo
Data: 15 de março de 2009
Local: Autódromo de Interlagos
Horário: às 20h
Censura: 14 anos

Preços:
Pista Premium: R$ 350
Pista: R$ 140
1/2 ENTRADA - Restrita a 30% da lotação

Pontos de vendas
Call center: (11) 4003 1527
Internet: http://www.livepass.com.br
*Inclui taxa de conveniência de 20% adicional no valor do ingresso

---

Errata (por V!)

Na verdade haverão shows no Rio sim. O 2t e sua mania de não verificar no site oficial as coisas:

"March 2009
5th - Venezuela - Caracas

7th - Colombia - Bogota

12th - Brazil - Manaus
14th - Brazil - Rio De Janeiro
15th - Brazil - Sao Paulo
18th - Brazil - Recife
20th - Brazil - Brasilia
22nd - Chile - Santiago

26th - Peru - Lima
"

www.ironmaiden.com

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por Tullio Dias, às 08:23
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Segundas Impressões


Quando o primeiro single do disco Dark Horse vazou há alguns meses, tive a sensação de que a banda havia se perdido e que o album não seria tão bom quanto os antecessores. Mas o Nickelback mostra que continua em forma e com riffs de guitarra cada vez mais matadores.

Conservando a característica marcante de seu vocalista Chad Kroeger, os canadenses surpreendem com as novas músicas. Impactante desde a primeira audição, até mesmo o single "Gotta Be Somebody" ganha destaque (mesmo longe de ser a melhor). As baladinhas que consagraram a banda junto ao grande público, também continuam presentes e ganham força com "Never Gonna be Alone" (potencial chance de sucesso nas rádios). Mas o ponto alto e desconhecido da grande maioria é o som pesado de músicas como "Something in Your Mouth" (que abre o disco), "Burn it to the ground" e "S.E.X".

Excelente disco, recomendo para todo mundo que não conhece a banda ainda e só tem em mente os velhos sucessos que bombavam na MTV. Nickelback é muito mais que imaginam! Achei melhor que o Chinese Democracy...

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por Tullio Dias, às 18:40
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Uma piscadinha

Já que publiquei sobre o possível retorno do Blink 182 (que nunca havia aparecido aqui no Não Gosto de Chico), nada mais justo que mostrar um vídeo da banda, que ficou famosa pelo senso de humor pastelão.

Man Overboard

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por Tullio Dias, às 06:41
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Auto-Explicativo

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por Tullio Dias, às 16:07
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Em tempo...

Logo após a oficialização do namoro de Camelo e Mallu Magalhães, o site Enloucrescendo divulga a nota sobre mais um escandalo da música e do showbiz brasileiro: o ex-parceiro Rodrigo Amarante assumiu o relacionamento com a pequena Maysa, a menina dos olhos do Silvio Santos!

INCRÍVEL! Confira aqui!

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por Tullio Dias, às 08:23
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Nightwish é true, man


banda moderna é isso aí! na boquinha da garrafa, cara!

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por Tullio Dias, às 05:54
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Que belo horizonte!

O amigo e parceiro V! (de vingança, vinagre, vagem... etc) é um grande fã do trabalho da Adriana Calcanhotto e assim como qualquer apreciador da boa música brasileira, eu o sou também. Mesmo não ouvindo os discos e ficando apenas no album "Perfil", a voz e o talento da Calcanhotto me deixam extasiado. O mesmo tanto que a Flávia deve ter ficado acompanhando o show que rolou há duas semanas no Palácio das Artes em Belo Horizonte, mesmo palco do já comentado show do Marcelo Camelo. Confiram!



"Logo quando soube do show de sua nova turnê, Maré, em Belo Horizonte, corri em busca de ingressos. Sabia que o tempo era curto, e as poltronas boas também. 50$, tudo bem, para vê-la a 3 fileiras de distância era um preço MUITO em conta. Depois de ingresso comprado, só restou a ansiedade. O cd novo, Maré, segundo de um trilogia de canções sobre o mar, impressiona do princípio ao fim. Músicas bem trabalhadas e arranjadas, letras maravilhosas e a impecável voz de Adriana Calcanhotto não me desmentem.

Um público variado é o que vejo assim que entro no Palácio das Artes. Apreensão e ansiedade no ar, entramos, sentamos e aguardamos silenciosamente. No palco, uma concha enorme e um fundo marinho confirma o climão de mar em Maré. A banda entra, e tocam o que seria uma representação perfeita de uma praia. Fecho os olhos e sinto a brisa marinha, o cheiro da maresia. E então a belíssima Adriana entra, vestida com um manto vermelho, uma concha no ouvido. A respiração lá dentro é única. Ela deixa a concha no chão, pega o violão, olha pro público, olha pra banda, e... Maré. Uma versão mais animada e trabalhada do que a do cd, antecedendo Três, minha favorita do disco novo. Uma explosão de palmas e gritos de "Linda", "Maravilhosa" e etc enchem o Palácio e ela, simpatissíssima, cumprimenta o público:
"Boa noite Belo Horizonte. Boa noite Belo Horizonte! Como é bom falar BOA NOITE BELO HORIZONTE. É um prazer estar aqui, depois de tanto tempo. Vocês devem se perguntar se eu falo isso em todas as cidades, e sim, eu falo. Mas aqui é diferente, porque aqui é Belo Horizonte."

Com essa apresentação, já se imagina como ela foi amável com seu público. Seu Pensamento é a próxima, sucedida de Mais Feliz. O que deu para perceber foi talvez o pouco conhecimento do cd novo. Como era de se esperar, músicas como Mais Feliz, Devolva-me e Vambora iriam ser os pontos altos da noite. Porém, alguns fãs mais ávidos se mostraram conhecedores assíduos de seu trabalho completo, cantando todas as músicas (uma garota atrás de mim confirma o que digo). O setlist seguiu com Asas, Para Lá, Teu Nome Mais Secreto, Vai Saber? e a esperada Esquadros, um dos pontos altos do show. A maravilhosa Mulher Sem Razão e Sem Saída, seguidas da Poética do Eremita, uma novidade para todos, e tocada no violoncelo. Arrepios. Agora o maior ponto alto do show definitivamente foi a seqüência que se seguiu: Devolva-me (que me fez derramar lágrimas), Fico Assim Sem Você (super animada, acompanhada de palmas), Um Dia Desses e Vambora. Essa que seria a primeira saída do palco. Era óbvio que ela voltaria, e dito e feito, a linda Porto Alegre (Nos Braços de Calipso), a aguardada Maresia e Quem Vem Pra Beira do Mar, outra surpresa, música de Dorival Caymmi. Novamente todos saem do palco, e, com o público já de pé, aplaudindo e fazendo coro, Adriana volta para tocar Meu Mundo e Nada Mais de Guilherme Arantes e outra surpresa, uma versão belíssima de Deixa o Verão. Sim, meus caros, Los Hermanos! Parece uma bela canção para fechar o show, e assim ela sái do palco, sem esperanças minha de que volte e cante algum sucesso antigo. Já querendo enfrentar a multidão que lotou o Grande Teatro, me vejo boquiaberta com o terceiro Bis da noite. Numa versão remixada de cair o queixo, o show finalmente é fechado com Mulher Sem Razão. E "Boa noite Belo Horizonte. Muito obrigada. E até a próxima. E até a volta. E até um dia. E até amanhã. Valeu".



Com o terceiro bis se confirma o carinho dessa grande cantora por Belo Horizonte. A cada nova música, confesso que arrepiava, fechava os olhos, e me sentia em outro lugar. Entrei em transe com Vambora, e chorei em Devolva-me. A única crítica que poderia ser feita era de elogios insistentes, como "gostosa"; já estava irritando. Fora isso, a banda estava em completa harmonia, a iluminação era perfeita, com tons de azul variando do claro ao escuro, e tons de verde-água, e ela, mais afinada e perfeita do que nunca. Não foi? Arrependa-se."

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por Tullio Dias, às 05:54
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terça-feira, 25 de novembro de 2008
Não Gosto de Fofoca...

*Como se manter alheio ao turbilhão de notícias sobre o tal romance entre Marcelo Camelo e Mallu Magalhães, que só tem 14 anos à menos que o ex-Los Hermanos!? Amor é uma coisa incompreensível e ... realmente... mais do que nunca... perigosa! Que os pombinhos não comecem a trocar muitas carícias em público ou o sonho alado dos fãs em rever o Los Hermanos juntos vai por água abaixo!!! Mas as leis não se aplicam à artista, que mesmo sendo menor de idade, estava lá no Planeta Terra (evento que causou o maior bafafá por conta da censura 18 anos e que diminuiu a expectativa de público).

No último sabado, parece que o romance foi oficializado... e eu prefiro mudar o assunto para não começar a pensar demais. Dá-lhe o Nabokov brasileiro!!!



(roubei a foto do mais novo blog da internet: Rock In Press. Em breve a resenha do novo disco do Killers, lá primeiro! o/ Sucesso ao parceiro Xi, que também toca baixo!)

* Amy Winehouse diz que estava junto de seu EX-MARIDO Blake Fielder-Civil, APENAS pelo SEXO. (Ok! Essa sim foi uma nota digna de sites de fofoca! Que o Te Dou Um Dado aprenda comigo! hahahahahhaa). O casamento, famoso pela grande onda de destruição e violência, terminou após 17 meses de convivência (incluído o tempo de reabilitação da cantora e o período de prisão do marido).

Agora que está solteira, tomara que volte à boa forma e venha logo para o Brasil... haha, BH de preferência... ;p



* Cassious Clay é um nome familiar? Pois bem, após se converter ao islamismo, Clay passou a ser conhecido como Muhamed Ali. O que isso tem a ver com o mundo da música? O rei do pop Michael Jackson acabou de aderir à religião e passou a usar o nome de um dos anjos do Corão, Mikaael. Presentão de cinquenta anos! Será que ele vai fazer amizade com esse cara aqui?



* Boa nova para os fãs do Blink 182, uma pessoa em especial. Após quase perder a vida num acidente aéreo e resolver processar a empresa (essa é a fofoca da nota), Travis voltou a conversar com Mark Hoppus e Tom Delonge (sem zoar e evitando piadas infames). Foram 4 anos sem papo e parece que os três acenam um retorno para breve!

* Bem, parece que teremos James Blunt em dose dupla no começo do ano. Após acompanhar a turnê de Elton John, ele volta para shows solo em Porto Alegre e São Paulo! Em breve mais informações...

* E o Coldplay está para acabar... Chris Martin que falou! Eu só estou retransmitindo (outra nota digna de fofocas! hahaha). Se eles vierem mesmo em Março, não perca...

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por Tullio Dias, às 06:02
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Essa semana no NÃO GOSTO DE CHICO:



Voltando de uma cirurgia de miopia e enxergando as migalhas que a Chapeuzinho deixou no meio do caminho! Sem desculpa para não tirar a carta de motorista (pelo menos até pensar em alguma coisa inusitada) e evitando excessos virtuais. A semana passada foi recheada de fofocas, lançamentos novos (vazou disco novo da Britney Spears, cara!!!) e divulgação de shows para 2009. Vamos tentar recapitular alguns desses acontecimentos e entrar no processo de finalização dos melhores do ano, quem quiser opinar, só deixar nos comentários aí!!! o/

Aguardem pela resenha do show da Adriana Calcanhotto em Belo Horizonte (agradecimentos à amiga Flá do Cinema de Buteco, Sessão Curuja e ávida escritora) ; disco novo do Killers, Coldplay, Nickelback e alguma coisa inusitada! Até lá e vamos em frente!!


por Tullio Dias, às 05:41
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Enfim É Instaurada a Democracia Chinesa

O Guns N' Roses definitivamente ressurgiu das cinzas esse ano. Após uma seqüência de vazamentos (intencionais?) de demos, faixas não mixadas, e quase singles espalhados por ai, o disco Chinese Democracy enfim saiu oficialmente lá na Europa, e terá seu lançamento completado dia 25 ainda desse mês nas lojas norte-americanas. Mas o disco já está na net e vamos aqui dar uma pincelada direta das primeiras impressões que eu e o 2t tivemos ao ouvir o legendário disco.

2t:

1 -
Chinese Democracy: faixa que abre o álbum, coincidentemente tem o mesmo nome do disco. A versão final não tem diferenças perceptíveis para a que vazou recentemente e foi comentada aqui. Surpreendente ver que o Guns de Axl Rose ainda consegue oferecer material bom, depois de tantos anos de molho. Excelente faixa!

2 -
Shackler's Revenge: Já começa com uma distorção pesada seguida de um barulhinho esquisito e Axl dizendo "i got a funny feeling that something wrong today" com uma voz grave e assustadora. Talvez ele estivesse prevendo a reação das pessoas ao ouvirem o novo disco. O que será que vem ai para frente?

3 -
Better: com nova mixagem e o som da bateria mais eletrico, a faixa continua sendo a minha favorita (até o momento) e forte candidata a desbancar "Sex On Fire" do Kings of Leon como música do ano. Ao ouvir a música, Axl Rose prova que ele sabe o que faz mesmo.

4 - Street of Dreams:
Introdução no piano, lembrando Elton John e remetendo aos velhos tempos clássicos de Guns n' Roses. Se Axl prova que ainda é foda, a sua voz (sim, ela está boa no disco, envelhecida, mas boa) já dá sinais de desgaste. Me pergunto se essa é a canção em que Brian May (Queen) gravou sua participação. É. Depois de ouvir o solo, acho que foi sim...

5 - If The World:
O amigo e parceiro de NÃO GOSTO DE CHICO, o senhor V! (que está sempre observando o movimento do blog e postando em horas oportunas) insinuou que a música soava como trip hop. Cá estou ouvindo e não dá para não se sentir contagiado pelo ritmo atraente da música. A que menos gostei...

6 - There Was a Time:
Assim como Better, ela estava naquela safra de 9 músicas que vazaram no começo do ano e ocasionaram na prisão e processo do jovem responsável pela divulgação das músicas. Não havia prestado atenção nela antes, mas parece que também sofreu alterações. Classico do Guns já! Solo inspiradíssimo!!

7 - Catcher in The Rye:
Mais uma música que começa no piano. Uma pegada mais groovada e crescendo, crescendo até chegar no climax. Gostei!

V!:

8 - Scraped: Mais uma faixa Hard-rock que divide as reminiscências da estética gunsnrosiana dos anos 80, mas com as marcas óbvias dos novos músicos, como o guitarrista (também do NIN) Robin Finch.

9 - Riad N' The Bedouins Após um minuto de um ambiente instrumental eletrônico, Riad N' The Bedouins estoura nos ouvidos, com um clima inicial similar à faixa título. Quebradas de ritmo e compasso constantes, como no refrão, contudo, levam a música para caminhos menos óbvios do que a impressão inicial sugeria. Melodia e energia à moda antiga, polifonia e eletrônica à nova moda.

10 - Sorry: Inicialmente uma balada, com um guitarras cheias de whahs-whahs, violão de fundo, e o vocal de Axl debaixo de alguns efeitos, sugerem o clima mais soturno e introspectivo dessa faixa. Até as guitarras distorcidas entrarem ditando um novo tema, rumo a mais um trecho instrumental recheado de solos. Música em crescendo, de final intenso, e lá se vai mais uma excelente faixa. E já tem fã dizendo que essa é a melhor do disco! Aliás, reza a lenda que foi nessa faixa que Sebastian Bach fez sua sutil participação no álbum. Bota sutil nisso...

11 - I. R.S. A comentada faixa como referência do disco (segundo a Rolling Stone, né), começa em ritmo de balada, com violão e bateria eletrônica, como sempre antecedendo as guitarras mais marcantes. Melodia pop seguida de um instrumental com características industrais, fazem dessa música um mosaico sonoro parente da terceira faixa descrita por 2t, Better. Mais quebradas de ritmo e instrumentais para os inúmeros guitarristas do álbum fazerem sua parte. Os riffs distorcidos se revezam na parte melódica regada a violão, antecedendo o agudo bem a moda antiga de Axl, seguem em mais um solo certeiro. Boa candidata à próximo single, essa é a melhor faixa até agora dessa segunda metade do álbum.

12 - Madagascar: Já clássica faixa, tocada em inúmeros shows desde do legendário (só de nome) show do RIR, surge aqui com os antigos sintetizadores substituídos por uma orquestra recheada de sopros, e com um vocal razoavelmente mais bem trabalhado. A música demonstra a passagem climática levando para o lado mais baladeiro do álbum. A sessão instrumental, com bateria marcada mostra várias citações do que eu acredito ser discursos sobre guerra e paz (depois conferi, e realmente era Martin Luther King falando), pois há algumas que já figuravam na faixa Civil War (Use Your Ilussion II, 1991). Seria Madagascar uma parente distante desse antigo clássico? O refrão retorna mais uma vez, e sinto um empate técnico com a faixa anterior.

13 - This I Love: Balada regada a piano, em um clima à la November Rain? Talvez, e com sua melodia, tão dramática quanto, remete também à obras eruditas, com a presença agora constante da mesma orquestra da última faixa. As guitarras vão surgindo aos poucos, de base para a próxima ponte e refrão, para primeiro solo, como de costume. A banda entra completa na segunda metade, e da mesma forma o papel da orquestra cresce em mesma proporção. O refrão volta mais uma vez, e difícil dizer... será que vou ter que encerrar o comentário dessa faixa com mais um empate técnico? Sei lá, mas é uma excelente seqüência de três canções mais leves e melódicas.

14 - Prostitute: Parece que é a hora da saideira do esperado álbum. Mr. Finch (eu acho, hahaha) dita o riff inicial, e mais um clima calmo à princípio, sintetizando uma vez mais uma tendência que ocorreu em faixas anteriores - instrumental mais industrial e eletrônico que hard-rocker com melodias pop à moda antiga do velho G'N'R. Nessa faixa a orquestra ainda está em campo. No solo inicial curto solo a banda inteira grita os alicerces da canção, e o clima se mantém, já ensaindo a despedida, após pouco mais de 70 minutos de música. E as últimas notas são soadas pela orquestra, e a nova banda de Axl, após longa espera, vai deixando o palco do meu player de mp3. Deixando para voltar muito em breve. Mais precisamente... agora!


Download (clique aqui)

01 - Chinese Democracy (4:43)
02 - Shackler's Revenge (3:36)
03 - Better (4:58)
04 - Street Of Dreams (4:46)
05 - If The World (4:54)
06 - There Was A Time (6:41)
07 - Catcher In The Rye (5:52)
08 - Scraped (3:30)
09 - Riad N' The Bedouins (4:10)
10 - Sorry (6:14)
11 - I.R.S (4:28)
12 - Madagascar (5:37)
13 - This I Love (5:34)
14 - Prostitute (6:15)

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por Tullio Dias, às 17:44
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
Banda dos Sonhos



Quem diria que um dia, Champignon (ex-baixista do Charlie Brown Jr) se reuniria com o Junior, da dupla pop mais conhecida do Brasil? E que o projeto ainda teria a participação do ex-guitarrista da Pitty, o baiano arretado Peu? O vocalista Perí ainda é um ilustre desconhecido. Sabe-se que era o vocalista da banda Fuga e pelo que ouvi, a voz dele estava melhor nesse projeto. Não tinha o peso da responsa de estar ao lado de figurões da música brasileira. Mas mudo minha opinião sobre ele não ser um bom frontman. Vamos dar mais tempo para emitir opiniões...

A banda apareceu em público pela primeira vez no VMB 2008 e tocou a música de trabalho: Chuva Agora. Como não podia deixar de ser, o baixo é muito destacado. Champignon mantém a boa forma que o consagrou várias vezes consecutivas como membro da banda dos sonhos nessa mesma premiação. A voz é meio jogada, com referências de rap e rock, mas depois de algumas audições fica bem melhor. Junior surpreende como baterista de uma banda de rock pesado. Tenho esperanças com esse projeto, que tem o nome originado de um sonho que o guitarrista teve.

Baixe aqui:
Visionário
Stripper
Chuva Agora

MySpace

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por Tullio Dias, às 06:42
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sábado, 15 de novembro de 2008
Não Gosto de Camelo



O amigo João foi conferir a apresentação do ex-Los Hermanos, Marcelo Camelo no Palácio das Artes em Belo Horizonte, na última quarta-feira e aceitou o desafio de escrever alguma coisa que fosse sobre a apresentação. Começando pelo título, digo que ele mandou super bem e entrou na proposta do Não Gosto de Chico. Não quis conferir o trabalho pelos mesmos motivos apontados no texto do João. E também, por ainda não ter gostado tanto do disco solo do compositor de clássicos como "Conversa de Botas Batidas" e "Santa Chuva" (que seria o único motivo que me levaria ao show, sinceramente... a música é genial!). No mais, confiram logo abaixo:

"Dia esperado. Desde o mês passado quando comprei o ingresso antecipadamente pra não ter desculpa de lugar ruim. Enfim iria ver Marcelo Camelo de novo. Mas não era o Mesmo Camelo. Disco novo, banda nova (O Hurtmold inclusive mandou muito bem), show novo. Camelo novo. Mas alguém avisou isso pra maioria das pessoas que foram ao show? Acho que não.

O que se tinha (sem querer generalizar, claro) eram fãs de Los Hermanos, que esperavam ansiosamente por uma lasquinha que fosse, qualquer coisa que os lembrasse da antiga banda que Camelo e os outros três ousaram colocar na geladeira, por motivos que, durante o show, talvez tenham se tornado mais claros pra mim.

O que Camelo quer com Sou? Transformar Menina Bordada na nova Todo Carnaval tem seu fim?, ou fazer de Passeando a nova Sapato Novo? Acho que não...

Mesmo tendo tocado cinco músicas do repertório da antiga banda (Morena, Além do que se vê, Casa Pré Fabricada, É de Lágrima, e Pois é – um dos melhores momentos no show), o que demonstra todo o seu respeito pela sua história que a despeito de seu talento para compor, já inegável e comprovado diversas vezes, o ajudou a estar ali, Camelo queria fazer algo novo. Mostrar no palco coisas que seus fãs nunca tinham visto antes, mas eles mesmos não deixavam (quase desisti da vida, quando um bando de marmanjos quase abafaram o som de camelo cantando Tudo Passa).


O disco funciona bem melhor ao vivo. E isso não é coisa óbvia. Mesmo com muitas músicas executadas em voz e violão (Janta nesse formato e sem Malu ficou perfeita), ou talvez por isso mesmo, Camelo emociona, deixa lágrimas prestes a serem derramadas, seja por fanatismo exacerbado (e isso não é redundância aqui), ou pela beleza de suas execuções mesmo.

E se Téo e a Gaivota dói de tão bonita e delicada, vem Vida Doce pra alegrar um pouco as coisas, sem falar em Copacabana, que não faria feio em nenhum baile de carnaval saudosista.

Liberdade na versão feita para o filme O Passageiro, também é linda, mas a melhor do disco (na minha opinião) é também a melhor do show é Mais Tarde: “e o amor é lindo deixo tudo que quiser eu não me queixo em ser....”. Perfeito!

Fãs à parte, Camelo é foda! Gosto desse aí, o novo, que parece ter mostrado finalmente quem é (ou talvez nem tenha descoberto a tanto tempo assim). E esse show parece ter servido como um momento de transição, que lamentavelmente alguns não conseguiram entender. Que fique claro que eu adoro Los Hermanos. Mas o Camelo solo não precisa da sombra da antiga banda pra provar que é bom...."


Morena


ps: agradecimento aos autores das fotos!

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por Tullio Dias, às 11:01
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Pop Rock Brasil - Domingo

No aniversário de 25 anos do maior festival de pop rock brasileiro, muitas coisas aconteceram. Primeiro que apesar de ser dos festivais mais antigos do país, há muito tempo já deixou de ser o maior. Mesmo incluindo artistas internacionais como head-liners, o Pop Rock Brasil não encanta mais como fazia até 2003, 2004. Alguns até falam bem da edição de 2006, quando New Order e Black Eyed Peas se apresentaram, mas a organizadora do evento manteve o nível? Não. E assim como o público, as coisas só foram piorando.

Segundo fato foi a troca do local do show. Mineiro é acomodado. Ao mesmo tempo que conseguem ser o melhor público, são os mais abomináveis. Mover o tradicional Pop Rock Brasil do Mineirão para o novo Pop Rock Brasil no Mega Space em Santa Luzia, não foi a coisa mais esperta que fizeram. Por mais que alguns tenham aceitado bem a mudança, a maioria chiou. Não foram e exigem que o evento seja sempre em um estádio de futebol. Nem mesmo atrações de peso como Maroon 5 e Offspring conseguiram a atenção da galera, que só tem NX Zero, Fresno e Charlie Brown Jr na cabeça. Sabado estava bem vazio em comparação com o segundo dia, prova que "Pretty a Fly For a White Guy" e "Hit That" são mais conhecidas e amadas que o pop funk de Adam Levigne e companhia.

Terceiro motivo, sem dúvidas, foi o preço caro dos ingressos. Pagar R$ 40 na meia entrada na pista é até razoável, se não houvessem as outras áreas VIP e Camarotes, custando no mínimo, o dobro do valor. No mesmo fim de semana do Pop Rock rolou o Planeta Terra em São Paulo. Atrações modernas como Kaiser Chiefs, Bloc Party, Spoon e super bandas como Jesus and Mary Chain, Offspring e Breeders. Tudo isso por r$80 no ÚLTIMO lote (o primeiro custou apenas r$40) e uma estrutura de outro mundo, como podem conferir nos posts anteriores do Não Gosto de Chico. O Mega Space é território novo para o Pop Rock e a 98FM pode usar bem o espaço, mas duvido que chegue perto do que foi visto no Planeta Terra ou até mesmo na edição 2006 do evento. Poucos banheiros também foram bem inconvenientes. Mas pelo menos, não estavam cobrando absurdos no bar. Apesar de ainda haver super-faturamento... A produção tem que prestar atenção em tudo, um evento anual não pode ter tantas falhas.

Quarto motivo e principal problema do Pop Rock Brasil: a falta de público. Porque quem aceita ir num evento que se diz de rock e tem que usar ABADÁ para entrar na pista vip, não é público. Nunca. Tudo bem que na entrada do Mega Space tem um cartaz dizendo: "Aviso ao Folião". O clima era todo de axé. Absolutamente NADA a ver com a galera que curte rock em outros estados. A quantidade de marmanjo bombado sem camisa que ficava agindo como se estivesse no Axé Brasil, foi incrível! Não acompanhava shows populares em Bh há muito tempo e me assustei com a mudança drástica no comportamento das pessoas. Quem foi que iria imaginar que o Pop Rcok Brasil iria se transformar em micareta? Não duvido nada que no próximo ano, eles unam o Axé Brasil e façam como em Salvador, que tem o Festival de Verão. Talvez seja mais rentável para os bolsos da DM Produções e da rádio, que até tempo atrás tocava Ivete Sangalo em sua programação (não estou questionando a artista, que admiro muito, mas sim a história da rádio "animal" que tocava apenas o melhor do rock... da DM não dá para falar nada, já que eles são mestres no Axé e conseguiram, não sei como, atrair o público deles para o Pop Rock). Não tinha tanto "mano" como na edição de 2006 do festival, organizada pela rival Mix FM. Pelo menos nesse ponto, o preço alto serve para alguma coisa. Mas foram altos os índices de roubos e agressões.

O som do evento estava muito bom. Acompanhei a apresentação dos santistas do Charlie Brown Jr, que me surpreenderam ao apresentar um repertório bem familiar (não acompanho a banda desde a saída dos integrantes originais, se bem que considerando que o Thiago Castanho está na banda, o filho do Chico Gomes é um baixista com as mesmas atitudes do Champignon e o baterista chega quase perto do nível do Pelado, é a mesma banda.). Mais surpreendente ainda foi a presença de Noodles (guitarrista do Offspring) no backstage, acompanhando o show da banda que há 10 anos abria os shows naquela turnê. Chorão fala e o público reage. Pula. Grita. Bate palma. E até tira a camisa e começa a rodar. Verdadeiro espetáculo daquela que já foi a maior banda de rock nacional dos anos 90.

Logo depois foi a vez do Capital Inicial subir ao palco com um novo (uau) show. O Dinho Ouro-Preto é carismático, sem dúvidas, mas é chato na mesma proporção. O Capital é uma banda histórica e que tem milhares de fãs. Tanto que realizaram um feito inédito (e que não tive a chance de conferir ainda) que foi o DVD Ao Vivo na Esplanada. Eles podem ser fodas, mas cansam. Ele tenta ser legal demais, o tempo todo e é a pessoa que mais repete a palavra "cara" por milésimos de segundo. Como não podia deixar de ser, conquistaram (facilmente) a maioria dos presentes. O detalhe do lança-chamas no palco foi interessante, mostrou que o Capital ainda esquenta a galera com as músicas de 20 anos atrás...

A atração principal da noite, os californianos do Offspring, demoraram um pouco para subir ao palco. Havia uma grande concentração de pessoas se esmagando na grade (houve até caso de uma garota que além de ser apertada na grade, levou porrada de um segurança contratado) e a produção pediu para a galera recuar alguns passos para trás. Normal. Mas parecia que só tinha surdo lá na frente e ninguém moveu um pé, o que obrigou o cara da produção a soltar a peróla: "Por favor, não animem muito e divirtam-se sem agitar!" para um público que estava prestes a conferir o Offspring. Banda de punk rock. Me pergunto se essa pessoa sabe um pouco sobre a banda...

Com um som BEM melhor que a apresentação do dia anterior no Planeta Terra, o Offspring fez o mesmo show e mostrou que a maturidade só fez bem. Canções antigas como "Come Out and Play" e "Staring at the Sun" empolgaram os fãs, enquanto "Pretty a Fly" , "Hit That" e "Why Don't You Get a Job?" fizeram a alegria do público de axé que estava presente. No meio do show, Noodles elogiou os "moleques" do CBJR e provou que uma banda norte-americana pode ser bem humilde quando quer. Nunca vi nada parecido na música. Só podia ter vindo do Offspring mesmo, uma das bandas que a maioria da geração coca-cola cresceu ouvindo e tem lugar reservado no coração. Por eles, encarar aquele tanto de gente sem graça, valeu a pena! Que 2009 seja mais generoso com Belo Horizonte... tá precisando, viu!

Gonna Way


You're Gonna Go Far, Kid


Confira mais vídeos aqui, no perfil da Patty! Valeu demais, moça!

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por Tullio Dias, às 11:11
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Pop Rock Brasil - Sabado

Considerando que ainda não inventaram uma maneira de estarmos em dois lugares ao mesmo tempo, pedi para o grande John Pereira do Portal Music Life e do Cinema de Buteco e fã da boa música, escrever uma pequena resenha sobre o primeiro dia do Pop Rock Brasil 2008 da 98FM.
Valeu, demais John!


"A festa de 25 anos daquele que é o festival mais antigo da América Latina teve o seu pontapé inicial em julho, com uma organização que fez de tudo para acertar e lembrar os "bons tempos" de outrora. Mas, apesar de contar com nomes internacionais, bandas que - agora - são as principais do cenário nacional e revelações do cenário mineiro, o festival em si ficou devendo. Faltou aquele "algo a mais" que todo mundo espera de um festival, principalmente quando ele comemora 25 anos de vida.

Falar de toda a estrutura ou do que envolve o festival vai ser "chover no molhado", vale apenas ressaltar que o festival já não é mais o mesmo, o público não é mais o mesmo, a vibe não é mais a mesma. A ausência de coisas divulgadas anteriormente e a falta de uma nota de esclarecimento sobre o fato fizeram a organzação perder créditos. As máximas "aviso ao folião" e "não agitem no show do Offspring" podem resumir bem este Pop Rock.

Mas, vamos ao sábado, que reservou aos 15 mil presentes os shows de Jack Tequila, Rezet, Manitu, Sideral, Código B, 9 Mil Anjos, Nx Zero, Jota Quest e Maroon 5. Juro que eu tentei, mas sou obrigado a confessar: O que me levou a sair de Sabará e ir parar em Santa Luzia foi só - e somente só - a banda de Adam Levine e James Valentine. Até o show do Maroon 5 começar, participei de uma verdadeira saga musical pelo Mega Space.

Como demorei para entrar, o meu Pop Rock começou pelo fim do show do Sideral. Tá, muito legal ele super emocionado com o público e e só isso que posso destacar. Acho que eu ouvi meia música ou uma e meia, nem me recordo mais. Eu gosto do Sideral, mas fica para a próxima.

Depois veio o show do Código B, que foi bastante animado, diga-se de passagem e com direito a cover do Linkin Park (In The End) e trecho de Red Hot Chili Peppers (By The Way). Mas, não sei se alguém compartilha da mesma opinião que a minha, sabe quando a banda fica marcada pelos covers? Pois então, muita gente lembra dos shows do Código B no Pop Rock, por causa dos covers. Algo como o Eletrika tocando System Of A Down a alguns anos atrás em alguma edição que teve um palco lata, no Independência.

Enfim, depois da banda do Bauxita veio o 9 Mil Anjos. Sabe aquela banda que no papel tem tudo pra ser a melhor, mas quando começa o show as coisas não se encaixam direito? Me lembrou até o já finado Rock Star Supernova (hahah). Junior, Champignon, Peu e o Peri, na minha humilde opinião, mandaram o show errado no local errado. Talvez se tivessem apelado pros covers, teriam evitado as vaias e criado uma imagem melhor junto ao público do evento. Eu ainda acho que a banda tem futuro, a base da banda é sólida e em breve vai estar nas MTV's da vida (espero que pela qualidade das músicas e não por outros motivos)...

Depois deles, o Nx Zero. Foi a minha primeira experiência ao vivo com a banda do Di, do Gee, do Dani e dos demais jovens cujos apelidos eu não lembro. Muita gente adora, talvez tenha sido o show onde mais pessoas cantaram, choraram e se animaram. Talvez para a maioria do público, tenha sido o melhor show do sábado. Já no meu caso, rezo por todos os santos para que esta experiência tenha sido a primeira e a última.

Sai o NX, entra o Jota Quest. Quer dizer, sai o NX, ficamos um tempo ouvindo o som ambiente, depois entra o Jota Quest. Um atraso de 20/30 minutos talvez, não me lembro do tempo exato. Problemas com o equipamento da banda (dois computadores) e as músicas do La Plata ficaram para uma próxima oportunidade. Fizeram um show curto, baseado nos principais (e antigos) sucessos da banda. Um show redondo, limpo e objetivo. Nada além do que eu já esperava.

Aí entrou em cena o motivo da noite: o Maroon 5.

Sou fã da banda, mas preciso ser sincero: O setlist não casou muito bem com o festival (e isso não é culpa do festival ou do Maroon 5). Talvez se a banda estivesse tocando no Chevrolet Hall, só para os seus fãs, seria o show do ano em Belo Horizonte (ou pelo menos Top 5). Eu, como fã, adorei a apresentação, o carisma do Adam, a participação do público no show (não em sua totalidade, porque seria pedir demais que todo mundo cantasse a plenos pulmões canções como "Shiver", "Secret" e "The Sun"), mas senti falta de algumas músicas como "Little Of Your Time", "Goodnight Goodnight" e "Not Coming Home".

Foram 12 canções da banda, começando por "This Love" e terminando com "Harder To Breathe" e, durante todo o tempo do show, foi raro ver alguém (além deste que vos escreve) cantando todas as músicas perto de mim. Ganhei até alguns olhares do tipo: "nossa, ele conhece a música". Mas, pelo contrário, foi normal ver pessoas sentadas no chão e outras até dormindo, provavelmente muito cansadas por causa do show do Nx Zero. Naquele momento, não sabia se voltaria ao Mega Space no domingo, mas o The Offspring me obrigou a ver o segundo dia de Pop Rock.

Pra não dizer que não falei de flores, vale destacar os pontos positivos do festival neste ano. Além dos nomes internacionais e de terem levado o evento para o Mega Space - desculpe se você é um acomodado de plantão e fresco ao ponto de não poder ir até lá - vale lembrar da tranquilidade para entrar (coisa que eu jamais ví no Mineirão) e da qualidade do sistema de som que, se comparado com os últimos dois anos, foi o melhor, sem dúvida nenhuma, além de outros pequenos pontos.

Saí de lá cansado, enfrentei uma leve confusão com o "transporte oficial" do festival e, no alto da madrugada, cheguei ao meu destino final.

Casa? Não, o La Grepia mesmo. (haha)"

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por Tullio Dias, às 11:00
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Novo single do Franz Ferdinand!!

Baixem Ulysses e divirtam-se! O disco Tonight vem aí...

ps: Dedicado para do Diego e para a Bia!
ps2: Amanhã, o post sobre o Pop Rock Brasil 2008!

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por Tullio Dias, às 19:06
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terça-feira, 11 de novembro de 2008
Radiohead no Brasil CONFIRMADO


http://www.radiohead.com/tourdates/

Pouco tempo depois da data do show do Chile ter sido anunciada, a banda atualiza no site oficial os países nos quais fará show em Março do ano que vem. E ADIVINHEM ONDE JÁ CONFIRMOU?

Data e locais oficiais devem ser anunciados em breve. Podem começar a se desesperar. Nós já começamos.


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por V!, às 12:37
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OK. AGORA VAI MESMO

TÁ CONFIRMADO NO SITE OFICIAL, MACACADA!!!!!!!!!!! RADIOHEAD NA AMÉRICA DO SUL!!

a info, assim como a anterior, veio do fórum Muse Brasil para as comunidades do orkut. Ok. Tremendo menos agora! haha

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por Tullio Dias, às 07:43
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segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Planeta Terra: Kaiser Chiefs



O Kaiser Chiefs ficou responsável pelo encerramento do Planeta Terra 2008 e não fez feio. Ricky Wilson se mostrou à vontade com o público e esbanjou todo seu bom-humor, aliás acho que nunca vi um show com tantos momentos engraçadinhos. No começo da apresentação, Wilson pegou um papel e começou a falar em português. Comentou sobre a operação de apendicite que o tecladista Peanut fez no dia anterior e que ele (Peanut) era um 'irói' (bem no estilo Hiro Nakamura). Foram várias consultas ao papel e as caras e bocas do vocalista, eram hilárias.

Na segunda música do show, "Everyday i love you less and less", Ricky avançou para a grade e quase se jogou no meio galera, que ficou insana. A partir daí, o cenário já estava feito e o Kaiser Chiefs fez a festa e a alegria de todos os fãs presentes e que ficaram chateados com o show desanimado do Bloc Party. Até "Rugby" ficou boa no show!



Sem querer privilegiar o último disco, eles optaram por um show mais diversificado e que conquistasse todo mundo. Dos que já eram fãs aos que estavam conhecendo a banda naquele momento. E considerando a energia que Ricky Wilson (irmão perdido de Josh Homme?) apresentava saltando de um lado para o outro do palco, falando em português (isso sempre funciona...) e incentivando a galera a cantar e interagir, eles conseguiram um excelente resultado.



Melhor banda para encerrar o Planeta Terra 2008 não tinha! Agora é esperar pela próximo edição do evento, que talvez não aconteça na Vila dos Galpões (parece que o lugar vai virar um shopping). Espero que a produção consiga encontrar um lugar à altura, melhor será impossível! Foi um evento inesquecível! Na comunidade oficial do festival, já começam as especulações para a edição 2009... Participe lá e diga qual banda você quer ver! (O Queens of The Stone Age deve vir ano que vem, mas em um certo festival brasiliense... mas é a minha opção! Junto do N.E.R.D. , Snow Patrol, The Kooks e Mika. Será que rola?)


ps: fotos retiradas do perfil!

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por Tullio Dias, às 19:48
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RADIOHEAD NO CHILE!

http://www.dgmedios.com/
A FONTE É ESSA! CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mais informação aqui!
OU leia aqui mesmo! hahaha

"

Radiohead en Chile, confirmado


No nos dieron la espalda. Cofrades: el quinteto de Oxford que hemos esperado años tocará en tierras criollas en marzo de 2009; sí o sí.

16 años demoraron en traerlos, pero qué va. La espera, al menos, es justificada ahora, porque este 27 de marzo próximo veremos a Radiohead en San Carlos de Apoquindo, bajo el Festival Cristal en Vivo y cortesía de DG Medios. Al fin.

Y fuera de todo preámbulo inútil en este momento: he aquí lo importante -creo- para todos los fans de Radiohead, precios concretos. Es hora de ahorrar. Y la verdad es que, comparando con otros artistas de talla internacional que hemos visto en Chile, los precios de las entradas no están tan caros. De todas formas, convergemos en que es algo que vale la pena pagar.

General: $25.000
Marquesina Lateral: $28.000
Fundadores Campeones: $35.000
Fundadores Marquesina: $48.000
Palco: $53.000
Golden Circle: $60.000
Fundadores Premium: $70.000

Además, hay un descuento del 20% para los primeros 12.000 clientes para todas las entradas, las cuales estarán a la venta a partir de mañana, según informan

Véalo por usted mismo: www.dgmedios.com"

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por Tullio Dias, às 17:06
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Planeta Terra: Bloc Party



Após o fiasco que foi a apresentação no VMB, a maioria do público estava apreensivo com o que esperar do show dos ingleses do Bloc Party. A banda de Kele Okereke havia se apresentado na Argentina e fez um show morno para os fãs, chegou a inclusive ironizar o comportamento apático da galera.



Com a missão de subir ao palco logo depois do show do Offspring e tendo que apagar a má impressão da primeira visita ao país há um mês, o show começou com o letreiro com o nome da banda. Logo entraram o baterista Matt Tong, guitarrista Russel Lissack e o excelente baixista Gordon Moakes, acompanhados do vocalista Kele. A música de abertura foi "Hunting For Witches" do segundo disco, seguida por "Halo", que está no novo trabalho do Bloc Party. Mas o clima ainda era estranho, meio tenso.


halo

Kele logo pegou o microfone e pediu desculpas pela apresentação desastrosa no VMB. Disse que não pretendia menosprezar toda uma nação e que sentia muito pelo acontecido. O público aplaudiu e relaxou depois disso, mas as coisas não mudaram. O show seguiu-se morno e ficou a dúvida sobre as várias opiniões de que o Bloc Party era uma banda que era imperdível ao vivo. Não se sabe se foi má-vontade da banda, um momento ruim, mas o fato é que não mandaram bem. As músicas estavam idênticas ao disco (não que isso seja ruim, mas depois de conferir apresentações do Muse, você começa a exigir mais das bandas) e parecia que faltava peso, pegada, energia. Poucas foram as canções que realmente soaram como a idéia do que deveria ser um show do Bloc Party.



Parece que as constantes metamorfoses que a banda sofre com seus discos, ainda não conseguiram um produto final para apresentar ao vivo. Mas as apresentações de "Mercury" e "Ares", nos mostram que afinal, pode ter sido só um dia ruim de Kele e cia. Que não demorem a voltar e façam um show mais animado!


http://s258.photobucket.com/albums/hh266/feubizz/?action=view&current=S6001807.jpg

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por Tullio Dias, às 16:46
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Planeta Terra



Muitos criticaram o Tim Festival pelo que aconteceu no último ano e pelas atrações deste ano, além dos valores salgados dos ingressos. O Planeta Terra teve a sua segunda edição e novamente, tudo correu bem e sem grandes imprevistos (e depois do Tim 2007, acho que todo evento grande vai se preparar para não deixar as pessoas passando fome caso os shows atrasem por tanto tempo). Com ingressos esgotados, e bandas de peso como Kaiser Chiefs e Jesus and Mary Chains, o festival reuniu gente do país inteiro em São Paulo, que já estava com o show da Kylie Minogue, Nightwish e diversos outros eventos que acabaram lotando a maioria dos hotéis da área do Morumbi.



A chuva não veio e a entrada para o show foi bem fácil. Mais fácil ainda era reconhecer quem veio para ver qual banda: os fãs do Offspring (possivelmente, em maior número que os demais) estavam com bandeiras e camisas dos californianos ; os tiozões foram todos para conferir a apresentação histórica do JAMC ; só mesmo os indies que ficava dificil de dizer se estavam lá pelo Bloc Party, Kaiser Chiefs, Foals ou Spoon.



Logo depois de passar pelos seguranças, já deu para sacar o cuidado que a produção teve com o show. Eles criam um novo mundo. Um universo paralelo. As paredes todas com imagens das bandas e programação do evento, placas indicando a localização dos palcos, banheiros, bares e tudo o mais (o lugar é imenso mesmo! sem essas placas, muita gente poderia ficar perdida!). Os banheiros concentrados dentro de alguns galpões especificos foram a grande sacada: ninguém merece o cheiro dos banheiros químicos e pensando nisso, o Planeta Terra jogou um monte de planta no chão e o cheiro forte, ajudou (bastante) na hora de respirar lá dentro.

A primeira atração do dia foi no Indie Stage: Brothers of Brazil (do papito Supla e seu irmão). Cheguei no final e só ouvi a cover de Jorge Ben Jor. Legal ver o Supla na bateria e o irmão dele encarnando um Elvis Presley misturado com o Wander Wildner. Logo depois foi a vez do Vanguart, sensação indie brasileira, abrir a programação do Main Stage. Nunca fui muito fã do indie folk dos caras, mas ao vivo é interessante. O som estava mal equalizado e mal dava para ouvir o baixo. O ponto alto foi quando eles tocaram o hit "Semáforo", quando a maioria dos presentes cantou junto.




só acredito no avião...

A Mallu Magalhães foi a segunda atração do palco principal. Confesso ter a maior canseira da forma como a garota é tratada pela maioria das pessoas do meio. A menina que a apresentou, falava como se a Mallu fosse uma bonequinha de 10 anos e que gostava de brincar de tocar violão e teve a sorte das pessoas certas ouvirem a musiquinha. O show começou e estava desconfiado. Nunca corri atrás de nada dela e só ouvi uma ou outra canção. Mallu entrou no palco com uma cartola e os seus músicos estavam com roupas à carater. O som do baixo melhorou horrores (mas com um Fender Precision, não tem como ficar ruim, né...) e o dos outros instrumentos também. Mordi a minha lingua e me surpreendi demais com o talento da mocinha precoce. Tomara que ela conserve o dom que tem e faça coisas geniais no futuro.



Antes do final do show da Mallu, fui conferir a tão falada apresentação do Animal Collective. E aí vai o primeiro (dos poucos) pontos negativos do Planeta Terra: a acústica do Indie Stage só era boa para quem estava na frente do palco e quem resolveu ficar lá atrás, teve sérios problemas com a desorganização sonora que foi o começo do show dos caras. Não dava para entender nada do show deles, talvez fosse a intenção, mas enfim, novamente, antes do fim do show, voltei para o palco principal (como podem ver, foi uma constante correria de palco em palco) e no meio do caminho trombei com o vocalista do Spoon, que ia apressado para o palco indie.




quem aí lembra do renato russo cantando essa música no acústico da legião? e essas cantoras de fundo?
reverence
just like honey

O Jesus and Mary Chains, ao lado do Breeders, eram os shows mais importantes do evento. A banda é principal referência para a grande parte das bandas de indie rock que surgiram nos últimos anos e fez um show impecável. Os integrantes não interagiram durante a apresentação e o vocalista pouco falou com os fãs, mas sorria, ao final de cada canção e dos gritos e aplausos empolgados da galera. Sem dúvida, das melhores apresentações do Planeta Terra!



Fui correndo para o final do show do Foals, mas o show estava na última música. Quem foi, elogiou bastante a apresentação e comentou sobre o quão chapados os membros da banda estavam. Foi um grande carnaval o fim do show. Cheguei para o começo do Offspring e sem dúvida, foi o show que mais empolgou a galera. Todo mundo cantando e pulando ao som de músicas como Stuff Is Messed Up , All I Want, Come Out and Play (auge da noite) e Staring at the Sun. Foi muito dificil abandonar o show na metade para ir conferir o show do Spoon. Fiquei bem mais que a metade do tempo combinado e peguei só uma parte do show dos texanos do Spoon, mas deu para ouvir a fodástica The Underdog. O som do Indie Stage estava um pouco melhor, mas ficou o gostinho de ver um show só deles em outro lugar e com som melhor.



Fazendo o trajeto Indie Stage-Main Stage pela última vez na noite, encontrei um ponto estratégico para observar e ouvir melhor o próximo show, o aguardado Bloc Party. Acompanhar os shows pelo telão é desagradavel, mas às vezes, quanto mais longe, melhor (ou pior) é o som. Felizmente, poucas pessoas compartilham dessa opinião (risco) e a maioria estava concentrada na parte da frente. Não houveram muitos esmaga-esmaga ou ondas humanas, foi um festival super tranquilo e que certamente, irá acontecer por muito tempo. Completo sucesso e parabens para a produção do evento e todo o carinho com os blogs de música que infestam a internet.


No próximo post, reviews do show do Bloc Party e Kaiser Chiefs!

Ah, claro! Top 5 Planeta Terra:
1 - Kaiser Chiefs
2 - Jesus And Mary Chain
3 - Spoon
4 - Offspring
5 - Bloc Party

ps: fotos e vídeos retirados do site oficial do evento. Lá tem tudo... MESMO! hahaha

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por Tullio Dias, às 10:24
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Mais um show...?



Somem mais um nome na lista de shows para 2008: o britânico James Blunt, segundo consta em colunas de jornais e comentários no orkut, tem show marcado para São Paulo e Rio de Janeiro em Janeiro. Talvez rolem mais datas, ele tem música em novela e para o público brasileiro, dominado pela rede Globo, isso significa qualidade e shows com grande público.

Preferia um show do Damien Rice, mas já que não existe a mínima previsão (lembrando que o irlandês viria ao Brasil no começo de 2007) o jeito é se contentar com o autor do mega-hit "You're Beautiful". E sim, iria num show do cara! Depois que descobri que ele já "vendeu" a irmã no eBay, virei fã! haha

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por Tullio Dias, às 02:21
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Março é o novo Novembro

Estamos entrando na alta temporada do ano de 2008. Os shows frenéticos começaram em Julho com as apresentações do Muse, Hives e não fosse o cancelamento do Nine Inch Nails em Outubro, o ano iria falir muuuita gente. Rolaram shows de bandas como Justice, Gogol Bordello (todo mundo elogiou bastante a apresentação frenética de Eugene e sua trupe), Klaxons, Kanye West, National, MGMT e teremos Bloc Party, Kaiser Chiefs, REM e Madonna até o fim do ano. Mas já começam os boatos do próximo ano...

Ao que tudo indica, teremos um primeiro semestre lotado. Informações privilegiadas informam que o Keane desembarca para shows no Brasil em Março. Mesmo mês que são esperados o Coldplay e o Radiohead. Amy Winehouse estava cotada para o TIM, mas surgiram boatos de que tocaria no começo do ano, pertinho do show do Elton John...

E o dinheiro só indo embora... alguém sabe de mais shows???

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por Tullio Dias, às 05:38
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E o Gogol no TIM SP...?



O Não Gosto de Chico tinha o desejo de fazer uma cobertura do Tim Festival 2008, mas preços altos, atrações divididas em Sampa e principalmente a eleição para as prefeituras das cidades, acabaram impedindo que a cobertura acontecesse. Quem foi, elogiou bastante as apresentações do Klaxons, National e principalmente, do Gogol Bordello. O MGMT decepcionou ao vivo, segundo algumas pessoas.

Para "corrigir" o erro de não ter falado mais sobre o festival (e para limpar a minha consciência por ter perdido o show mais frenético do ano), encontrei na comunidade do Móveis Coloniais de Acaju, um link para o show, aparentemente completo, dos punks ciganos do Gogol Bordello. Divirtam-se!

parte 1


parte 2

parte 3


ps: Agradecimentos para o Rachid, que postou no youtube! Valeu demais!

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por Tullio Dias, às 05:13
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Repertório dos shows do Planeta Terra?

Deve ter um monte de gente alucinada e correndo atrás dos set lists dos últimos shows das atrações principais do Planeta Terra. Fiz um playlist no winamp e acabei encontrando o repertório das apresentações do Kaiser Chiefs e Bloc Party no Personal Fest que rolou no último fim de semana. Confiram e preparem os mp3 players!

Bloc Party (sem TALONS?????)

Trojan Horse

Halo

Hunting For Witches

Positive Tension

Song For Clay

Banquet

Sings

Better Than Heaven

Mercury

This Modern Love

The Prayer

Like Eating Glass

Flux

Helicopter


Kaiser Chiefs (com NANANANANANANANANAA... *-*)

Everything is Average Nowadays

Everyday I Love You Less and Less

Heat Dies Down

You Want History

Ruby

Modern Way

Never Miss a Beat

Caroline, Yes

Na Na Na Na Naa

I Predict a Riot

Half the Truth

Angry Mob

Take My Temp

Oh My God

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por Tullio Dias, às 07:23
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2t
Ou Tullio Thiago, como preferir. Menino maroto, muito merecedor da melodia massacrante do Molejão.
Atende pelo orkut, MSN e Last.fm.


vinícius
Fã de Roberto Carlos, enfia o dedo nariz e acredita piamente que o Elvis ainda está vivo.
Atende pelo orkut, MSN e Last.fm.


Como assiiiim? Vocês não gostam de Chico? Mesmo, mesmo? Clique aqui e obtenha sua resposta. AHA!


2t weekly top artists



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indicações
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